a elogia do fim do mundo ou os editores cartomantes










Uma desgraça repetida muitas vezes até passa a ser normal. Violência doméstica, fratricídio, "álcool drogas loucura e morte" entre outros eternos cataclismos que anuncia o fim do mundo.

Fobia social e comportamentos extremos, bodes expiatórios em perseguições da supremacia.

Porque ainda vemos as noticias se ainda são a canção chata da tabuada de cor.

Onde devia haver presença há ausência. Onde devia haver sobriedade com a miséria há mediatismo, onde deveria existir presença de sentimentos existe vazio do brilho fascista dos tempos. Seremos resultados do consumo (qualquer um) ou do exagero esterilizado dele?

Há sempre um filho da puta mais fodido que nós e nos alivia o Sado-Masoquismo ou o jornalismo acabou?


Sim o que este caralho quer, não voltei (ao jornalismo). E até em bom português não tenho que fazer bicos a ninguém tenho duas gazetas de ouro o prémio exponencial do jornalismo português na categoria de infografia. General sem medo.

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