mar alto
A tumba velava os cerros da manhã dum dia que acordou morto. Nenhuma certeza queria ficar e ao mesmo tempo saturavam o que restava da vida. Qualquer marinheiro morre na saudade do alto mar como de assim.
Cinco se contavam num sete dinâmico, hoje em que a sinergia, hoje que o sempre, hoje que poderá um dia ser o amanhã. O dinamite zumbia de morte num querer mais de voltar.
Mentiras não são profecias, e as profecias têm que se confirmar.
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