Bairro Barro - balada bádia
Antes de vos dar a ouvir esta balada que não se encontra nas melhores condições por motivos de sabotagem contínuo ao meu sistema de edição (embora gratuito e vulgar),explico que José Afonso e a geração de 69 debataram-se com o mestria das baladas enchendo-as de supertição mágica popular. Ainda hoje não são nomes bem-vindos à academia.
È uma abordagem antiga no meu sentimento contemporânio com sonoplastia eletrónica, nada que o meu meu pai não tenha feito há 40 anos com gravadores de quatro pistas.
Espero que gostem deixo-vos o poema se não o compreenderem.
Bairo Barro
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São cartas curtas
voltas de marujo
de velas soltas
bebendo o ensejo
Vão casas pares
seguindo o impar
sorte nos azares
de a sina o cantar
três de varandas
são andorinhas
meninas negras rendadas
de trazer cozer nas linhas
marginal neblina amp espinho 13062019
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