Irionia Amor
Quando vivia com a minha antiga companheira a única que tiva para todos os efeitos virtuais e invertidos, havia um quadro na sala pintado por uma amiga, era uma tela grafica tipografica com os seguintes dizeres:
- A Natureza está morta!
De manhã levantava-me, tomava banho fazia café e namorava com a gata da casa (felino) enquanto bebia para aí um litro de café (sem exagero exagerando).
Olhava o quadro enquanto ouvia o forum da antena 1 ou um disco qualquer. Olhei para ele centenas de vezes. Nunca sem me perguntar se concordava com ele. Mas olhava-o. Sempre.
A natureza nunca morre porque é perfeita na imperfeição, quem a busca sem o magnanino da natureza de cada ser; nunca encontrará a sua espécie. Tentamos o pensamento racionilista mercantilista para justificar tudo isto enganando-se no género na classe no classificativo da individualidade.
Se a perfeição tem esse erro porque nos condenamos? Ou melhor que isso porque não nos edificamos?
Se um dia não vir a beleza ou se nunca a vi, naturalmente é da natureza do amor. Para os poliplos peseteiros que não compreendem que não à Criacção sem Amor. Como dizia o Victor Espadinha se a o amor é a doença qual é a cura?
Podemos considerar duma outra forma os ensaios do Marquês com a procura obstinada de fazer do Amor Prazer, no entanto duma forma simples porque queres morrer sempre antes da morte?
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