Variações de dó sobre o poder cabutino em portugal
O poder em Portugal não tem poder. São predestinações anti-democraticas .
O Poder é de todos representativamente, e exclusivamente todos se servem do poder sem o servir. Nem o Fascismo nem a Democracia conseguiram a establização correcta do seu povo, todos massificaram os sectores pendentes sem fazer nada de útil com eles, o primário no fascismo e o secundário na democracia primaveril e aimda mesmo o terciário no dias de conta.
O Poder sonhou, mas logo morreu na praia à boa maneira portuguesa. Sonhou em horários e compensações sociais justas, logo transformadas pelas privatizações em rebuçados para CEO (será esse o poder?).
Não haveria democracia em Portugal sem os tempos aúreos das grandes empresas nacionalizadas que auguraram bons tempos socias e establidade de emprego. Tudo sumiu nesse falso poder e não se passou representativamente nada.
Ouvia há uns minuto um velho alentejano. Explicava se o povo faz a carga fiscal a favor do estado, o estado tem que ser mais do que números para existir.
Este poder é cabutino. É cabutino porque é de ordem social de secretismo de vedetas publicas que se impõem em associações golpistas (ainda não provaram mais nada do que isso em razão do seu povo) do que meia duzia de mamarrachos pagos pelos seu suor (povo) e os fundos da Europa que sustentamos, se não temos representatividade economica temos exclusividade cultural que a nossa crença apregoa.
Este poder é cabonito porque se instalou por a cadeia de favores publicos e de verdade ninguém sabe quem manda nele apesar de todos acharem que são donos de toda a gente.
O velho alentejano navegava com olhos tristes como numa seara mirrada em anos maus.
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