Um ensaio possível sobre o novelismo






Ainda há uns dias perdemos a Doutora Agustina. Adora a bruxa, à escritora digo-lhe que as crianças não deixam de chorar de miséria com o que ela escreve.

Este tipo de novelismo teve origem em França depois da Revolução Republicana e tem casos de bicos estranhos como o Conde Monte Cristo que ao contrário da Bíblia um só homem se vinga de todos. Até de Deus por lhe dar destino atroz. Como diria o meu Avô Á Fadista(eu).

Adora essas terra todas onde os burguesolas pérfidos vendem as suas novelas pérfidas psicoticas para impressionar o Povo. O Escandalo sexual com putas, o suborno ao Inimigo exposto publico, o carro de alta cilindrada, tudo coisas dignificantes.

Escrevi umas dezenas de publicações fugi à miséria imposta pelo olhar burguês pelo eterno vomito social de se pensar mais que alguém por dignheiro e não por dignidade. Nunca me dei ao trabalho do baixar das calças obritório, nunca li mais nenhum.

O Novelismo foi importante até ao existêncialismo morreu no seu augoro de se tentar provar a vida mais certa por uma forma existêncial rebuscando um deles Milan Kundera será que esta coma social não tem direito à dignidade da vida?

Quero eu dizer se me não conseguerem provar o contrario o que distingue o novelismo de si próprio? Sim talvez o espelho da beuxa má! Entertêm-nos com a miséria deles paga com a miséria que nos dão.

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