O mito não tem Saudade





Estive a beber bagaço em ordem da pátria. Já estou em condições de discursar. Eu mesmo estaria na tribuna oficial se tivesse dentes ;). Ia ver os rapazes e o meu pai a marchar em memómoria da guerra conaleal. Ia ser bonito.

O Mito não tem saudade. O mito cobre o espectro apagando a luz de sempre que nos guiou. Há uns séculos em S. Mamede chamamos o Ancanjo Miguel santo armeiro da nossa pátria por a sua indepêndencia.

O que tudo isto importa a um um homem passível de esquerda?

Na dialética praticavél quem manda é a terra, não se pode fazer semi-optica mentindo na lente espacial da optica. A patría se é um conjunto subtrativo de todas as adições também o é de espécie em Cultura, Sentimentos e Pensamentos da nomenclatura identificativa.

A pátria não tem fronteiras (embora sejamos o país do mundo com as fronteiras definidas há mais tempo), há patria é o que justifica as fronteiras a lingua, a forma e a filigrana.

Para que precisamos da pátria então?

Para sobrevivermos como cultura?

Para justificarmos um estado?

Para impormos uma cultura?

A pátria são raizes do sempre no mesmo dia. E ninguém vive sem um.


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