O mito não tem Saudade
Estive a beber bagaço em ordem da pátria. Já estou em condições de discursar. Eu mesmo estaria na tribuna oficial se tivesse dentes ;). Ia ver os rapazes e o meu pai a marchar em memómoria da guerra conaleal. Ia ser bonito.
O Mito não tem saudade. O mito cobre o espectro apagando a luz de sempre que nos guiou. Há uns séculos em S. Mamede chamamos o Ancanjo Miguel santo armeiro da nossa pátria por a sua indepêndencia.
O que tudo isto importa a um um homem passível de esquerda?
Na dialética praticavél quem manda é a terra, não se pode fazer semi-optica mentindo na lente espacial da optica. A patría se é um conjunto subtrativo de todas as adições também o é de espécie em Cultura, Sentimentos e Pensamentos da nomenclatura identificativa.
A pátria não tem fronteiras (embora sejamos o país do mundo com as fronteiras definidas há mais tempo), há patria é o que justifica as fronteiras a lingua, a forma e a filigrana.
Para que precisamos da pátria então?
Para sobrevivermos como cultura?
Para justificarmos um estado?
Para impormos uma cultura?
A pátria são raizes do sempre no mesmo dia. E ninguém vive sem um.
https://www.facebook.com/paulo.p.martins.92/videos/vb.662596761/10151481524081762/?type=2&video_source=user_video_tab
Comentários
Enviar um comentário