Tangências da geometria sagrada
Sou uma pessoa meia estranha confesso. Quando tinha 12 anos fui presenteado com uma cabeta de ouro por o meu avó paterno Francisco Miguel dos Santos (fundador do partido comunista -vou dize-lo até matar a vergonha de não lhe pode ter feito companhia como um verdadeiro camarada nas suas horas mais díficeis) e um canivete por o meu Avô Materno António Conseilheiro.
O resto da vida pesseio-o em espécie de transe até ter a certeza que os tinha perdido aos dois.
Sou de alguma intelectualidade por leitura incessante de obras literárias e jornais e outros apontamentamentos em qualquer outro suporte.
Mas resguardo-me por ter aprendido a humildade dos burros que acabam sempre a puxar a carroça.
Baldo-me ao ensaio academico não ao conhecimento.
Por isso toda vida contei anedotas no sentido do tridente da psicologia judaica, ao entende-las e ao fazer entender a moral não por chacota. Porque o somos semelhantes e não espelhos.
Por isso aqui vos conto mais uma:
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Andabam a fazer um inquérito no Puorto. E perguntaram a um traunseante:
- O senhor gosta mais de fazer sexo ou de se mastrubar?
- Ora bem fazer sexo? mastrubar? .Pois bem fazer sexo!
- E então puorquê?
- Ora, pelo combíbío....
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Se por nem mais nem isso.
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