O OCULTISMO PUBLICO
Então pega lá:
Artigo 26.º
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Outros direitos pessoais
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1. A todos são reconhecidos os direitos à identidade pessoal, ao desenvolvimento da personalidade, à capacidade civil, à cidadania, ao bom nome e reputação, à imagem, à palavra, à reserva da intimidade da vida privada e familiar e à proteção legal contra quaisquer formas de discriminação.
2. A lei estabelecerá garantias efetivas contra a obtenção e utilização abusivas, ou contrárias à dignidade humana, de informações relativas às pessoas e famílias.
3. A lei garantirá a dignidade pessoal e a identidade genética do ser humano, nomeadamente na criação, desenvolvimento e utilização das tecnologias e na experimentação científica.
4. A privação da cidadania e as restrições à capacidade civil só podem efetuar-se nos casos e termos previstos na lei, não podendo ter como fundamento motivos políticos.
Sinceramente tenho mais que fazer à minha vida como não fazer nada do que me prestar a dar adendas a gente que ignora o poder da cidadania em detrimento de óculos especiais.
É a óptica manda em tudo. E eu não suporto que me a dirijam com sainete pseudo-fascista.
Não sou o idiota que atira a pedrada e encolhe os ombros e se não atiro mais é porque nem querem saber das minhas soluções ou nem sequer querem resolver os assuntos,
assumem a precariedade e está bem.
Lucra-se mais.
Tenho uma vida insuportável por me portar conforme a minha ética e estética sou vitima de humilhações publicas diárias de todos os sectores e não vejo motivo de acabar com a minha determinação por isso. Ás vezes dão-se tragédias.
O comportamento do estado (não o acho restritivo a Portugal) faliu faz muitos anos na confusão básica que a realidade encomendada não é o real. Quando se faz promiscuidades entre assessoria e jornalismo, quando se confunde o estado e a cidadania com os favores da loja, quando se confunde disciplina e governo com tiranias interpretativas, como diz o povo o caldo está entornado.
Vivemos um estado ocultista publico assumido quando com tudo isso pões em causa
os direitos e deveres democráticos pensando que estão a fazer por eles. Tudo o contrário.
É um olho cego sem sentimentos restrito ao cerimonial vazio da lei.
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