O post-fascismo do politicamente correcto
Segundo reza a lenda o homem expressa-se em volta de signos e sinais. O totem da tribo, a marca do clã o símbolo da pátria a bandeira das nações unidas.
Se são sinais de opressão ou de união também o são de conforto, como condenar um puto pseudo troglodita que taga tudo com a sua marca se em todos os postes há uma bandeira de sinal.
Pesos e medidas.
Muita gente de esquerda (preocupa-me o meu possível lado) erradamente acusa o sistema de neo-fascismo na conduta da simbologia do estado e dos cidadãos. Muitas deles foram invenção do fascismo mas grande parte deles vêm dos tempo remotos das luzes da civilização, porque escolhemos o padrão das cuecas? As bandeirinhas do merchandising?
O absentismo desejado por um lado é fustigado por outro. Há simbolos santos de terror noutro contexto. Crescente vs Cruz por exemplo.
Agora pergunto-me como comunicador acabaríamos com o A por ser um fascismo declarado de dizer A?
Contexto.
Comercialmente será possivelmente seguramente socialmente são anos de conduta de luta.
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