uma explanação indesejada

Não sei quem são os leitores deste blogue.....não faço até ideia de que os tenha tirando um ou dois mails de saudações. Fui internautico duro quando isto começou fiz maluqueiras da pior espécie mas nunca menti identidade ou no perfil eram mentiras de vida real.....real supostamente.

Essa maluqueira levou-me há China e acabou numa depressão séria com envenenamento de heroína por parte de pessoas com quem tinha confiança máxima.

Passava horas nesta "intergonça" numa dissociação contínua.

O que me esperou não foi melhor sete anos a DCT involutáriamente (imposto por o Governo da Cidade do Porto), cinco anos a espumar-me num corredor a pensar que um dia teriam piedade de mim, não a tiveram nem vão ter.

Um dia acordei sei que estão forças "demoníacas" por de trás destes aparelhos e que tudo o que faço é destruído e enxovalhado. O que me move? O que movia no princípio um pouco quando peguei no primeiro walkie talkie para falar com o meu irmão -  a beleza do éter. Como um bom snif de diluente. Uma coisa existencial.


Perco uns minutos por dia aqui não mais de meia hora nos dias normais, o resto do tempo envenenam-me nos cafés com restos mortais dos inimigos e outras drogas e faço desenhos e escrevo poesia ao sol na paz possível, assim como caminho uns 20 km por dia em busca de fotografias.

Faço desenhos toscos ao contrário da poesia digital em poesia inversa.

Nunca mais me dei ao trabalho de "chatar" com ninguém. Não me acredito nisso nem nunca me acreditei na falsa liberdade por entre OP´S psicoticos talvez por até ser um em potência.