ecos do silêncio
O cigarro duro esvai-se no murmurinho do mar. O atlântico vomita a neblina do esteio e não percorro o corredor existencial por cansaço. Mais acima as estrelas existam o destino num binário pulsativo.
Fosse tudo tão fácil nesta vida como um credo na boca, um que se digne dela e não éter dissolvido por inconsciência dos métodos evolutivos da matéria, não o digo por expansão mas o contrário de respirar preciso.
Um homem é como um barco abatido, ossadas de baleia em prisão do nada justificando paradigmas forçados na subserviência no modo a que se entregue à resposta e não ao problema.
Fechei os os olhos bebi o vinagre e como o atlântico vomitei. Atlantída afundou mesmo na justificação que a perfeição é imperfeita.
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