o labirinto da presença
A meta-linguagem é a coisa mais importante na encriptação e na navegação. Se a Língua (a coca-cola pensou na má) é o condutor da linguagem que são coisas distintas e cada mais confundidas neste mar digital, a sua precisão de ferramenta objectiva permite-nos com a ajuda da revolução electrotécnica acelerar o processo de construção de sistemas ampliados conforme a imaginação que nos permitem tomar conta de operações demorosas e ás vezes impossíveis doutra forma.
Nisso tudo à um sinal de presença que poderá ser imperativo na justiça do sistema ou a própria corrupção do sistema em detrimento da justiça. Esse sinal em forma de tiragem, audiência, click que faz da linguagem supremacia.
Quase todos os ensaios universitários do mundo estão on-line de livre consulta em plataformas académicas, eu consulto sempre o Porno (ai não era isso), e ninguém ou quase ninguém do mundo académico ou de investigação os lê ou por desinteresse da plataforma ou por iniquidade.
Isto para explicar que numa cidade vamos sempre à rua principal e não aos subúrbios e a verdade esmagadora vive lá em concentração populacional. Vamos passar sempre férias ás grandes cadeias hoteleiras decoradas com as mesmas mesas da Ikea em Istambul e em Bankok e assumimos uma verdade absoluta sob o ponto de vista civilizacional quando no entanto não representa 1 ou 2% do modelo civilizacional do seu modo e obscenamente grande parte do seu lucro.
Um dia iremos acordar quando sentirmos a presença do labirinto e não o labirinto da presença.
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