O Sonho Errante luso





foto retirada por um intante na internet






Tive o sonho de servir a pátria, no meio dos sonhos de rapaz escutista. Tinha uma sombra dentro de mim que era viva que fazia beber conhecimento caracter honra dedicação. Sabia que não era uma coisa maligna possessiva tinha sol e suor amoras bebadas do caminho.

Entrevei, não o digo por arrpendimento mas como uma coisa bengna "esqueçi-me" do serviço por uma vida que toda a gente quer ter e quem a não tem não tem vida para os outros.

Das trevas à nublosa ainda foi pior destrui-me na castração quimica imposta por o governo, nas humilhações gratuitas nas constações malditas....destruiu-me no mito que tinha feito.

O Dever à Pátria voltou como destino não obcessão ou vaidade publica sei do meu compasso que me toca a mim ou a eternidade dos meus antepassados desaparece. Não me calha a terra só tenho castigo, uma razão utópica porque até vivo como fora-da-lei mas sem utopia não.

Cada formiga no carreiro, oula oula terão chicote?

Se se querem secretos porque exibem o poder?


NO PASSARAN!

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