os maus mesteres da cobardia

Falam-me cobardamente como se o  individuo não existe-se. Atrás dum muro invisível como se não pode-se ter uma 635 também. Alegam a maçonaria, os iluminados, o partido, o clube de futebol a curva, o psicopata conspirador ou o o padre e a igreja ou uma vingança com uma ninharia qualquer sempre no mesmo vomitado como se fossem donos da minha vida ou tivesse assinado contrato com alguém.

Sugam-me os pensamentos, as ideias as obras as palavras por alegações de assassino e pouco mais.

Não temo nenhum Juiz senão Deus, nunca me deram o direito a ser julgado e o único crime verdadeiro que cometi foi mentir nas habilitações coisa que o homem com mais habilitações deste país também fez.

Se tiverem provas para me julgar julguem, não há nada que me sirva mais do que a lei. A prisão é um direito da lei.

Nenhum homem é meu dono muito menos do meu destino.

O vosso mester é cobarde e fascista sem o gosto do próprio fado apenas uma escala de favores de condenados.

Não posso? Prantos tá bem,